O Teatro Experimental do Porto está, novamente, em Lisboa, agora
no Teatro da Politécnica, num acordo de acolhimento com os Artistas Unidos, com
CHOVE EM BARCELONA, de Pau Miró, numa encenação do director artístico da
companhia, Gonçalo Amorim. Numa curta série de representações, quatro, entre os
dias 7 e 9 de Novembro - quinta e sexta-feira, às 21.00; sábado, às 16.00 e às
21.00.
Estreado, no Auditório
Municipal de Gaia , em Setembro de 2012, foi objecto de
reposição, no mesmo espaço, entre 4 e 13 de Outubro deste ano. Apresenta-se
agora em
Lisboa.
CHOVE EM BARCELONA , catalão Pau Miró, na encenação de Gonçalo
Amorim, a partir da tradução de Joana Frazão, com apoio dramatúrgico de Rui
Pina Coelho, tem cenografia e figurinos de Catarina Barros, desenho de luz de
Nuno Meira e sonoplastia de Eduardo Brandão. São intérpretes: Íris Cayatte,
Paulo Moura Lopes e Romeu Costa.
Em Chove em Barcelona acompanhamos um triângulo amoroso muito pouco convencional. A acção decorre no bairro do Raval em Barcelona, antigo bairro chino, morada de trabalhadores, emigrantes e prostitutas, progressivamente também paragem de artistas, intelectuais e mais recentemente de uma classe média-alta à procura de genuinidade. Na forma de uma comédia amarga vemos como Lali (prostituta do Raval),
CHOVE EM BARCELONA
Em Chove em Barcelona acompanhamos um triângulo amoroso muito pouco convencional. A acção decorre no bairro do Raval em Barcelona, antigo bairro chino, morada de trabalhadores, emigrantes e prostitutas, progressivamente também paragem de artistas, intelectuais e mais recentemente de uma classe média-alta à procura de genuinidade. Na forma de uma comédia amarga vemos como Lali (prostituta do Raval),
Carlos (seu namorado e atípico chulo) e David (seu cliente e dono de
uma livraria) lutam por uma qualquer forma de felicidade ou equilíbrio, e como
essa procura se faz sempre em paralelo com a dependência do dinheiro, da
fast-food, da cocaína, dos jogos de poder ou até mesmo da alta-cultura quando
servida em doses que possam ser consideradas inócuas.
O Director da Companhia
Júlio Gago